Lula critica militares: “Forças Armadas não têm que cuidar de urna”

A participação foi garantida após o convite feito ao Ministério da Defesa para integrar a Comissão de Transparência das Eleições (CTE)

atualizado 01/07/2022 11:06

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Pré-candidato do PT à Presidência pelo PT,  o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se posicionou de forma contrária à participação de militares na fiscalização do processo eleitoral. Para o petista, o papel das tropas é cuidar de fronteira e da soberania do país e que cabe à Justiça Eleitoral garantir a lisura das eleições.

“Não têm que cuidar das urnas. Isso é dever da Justiça Eleitoral”, disse Lula, em entrevista à Rádio Metrópole, de Salvador (BA).

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Já Alckmin hoje caminha ao lado do ex-opositor Lula
Lula discursa ao lado de Alckmin e Dilma, em Porto Alegre
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Lula discursa ao lado de Alckmin e Dilma, em Porto Alegre

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Na semana passada, em ofício encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa divulgou os nomes dos 10 militares que vão fazer parte da fiscalização do sistema eletrônico de votação das eleições de 2022.

A participação foi garantida após o convite feito para a pasta integrar a Comissão de Transparência das Eleições (CTE), formada pelo TSE.

Lula apontou o presidente Jair Bolsonaro (PL) como responsável pela presença de militares na fiscalização das eleições e apontou que, o problema de Bolsonaro não é a credibilidade do processo eleitoral, mas a que o povo não acredita mais no presidente.

“Ele (Bolsonaro) fica incitando setores das Forças Armadas contra a urna. Ele se elegeu a vida toda pela urna. Foi eleito em 2018 na base da fake news. O problema dele não é a urna. O problema dele é o povo brasileiro. O povo brasileiro não acredita mais nele. E  vai para urna dizer ‘chega’. O povo brasileiro quer gente melhor”, disse Lula.

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