Bolsonaro: “Meus ex-ministros se elegeram, os de Lula foram presos”

No primeiro turno das eleições, no dia 2 de outubro, nove ex-integrantes do governo de Jair Bolsonaro (PL) triunfaram nas urnas

atualizado 27/10/2022 16:05

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Candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL) cumprimenta apoiadores na saído do Bar da Dirce, em São Paulo. Ele acena para as pessoas no meio de uma multidão, usando jaqueta preta - Metrópoles Fábio Vieira/Metrópoles

Em comício na cidade de São João de Meriti, no Rio de Janeiro, o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), disse, sem provas, que os ex-ministros do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram presos, enquanto os dele foram eleitos para algum cargo político.

“Meus ministros saíram, se candidataram e se elegeram a deputados e governadores. Ministros do Lula saíram e foram para a cadeia”, disse Bolsonaro.

O presidente ainda afirmou que essas são as “eleições mais importantes do nosso Brasil”.

“Eleger presidente identificado com vocês é o que queremos para o nosso Brasil. Ou volta ao passado da corrupção ou permanece neste rumo da paz”, completou.

No primeiro turno das eleições, no dia 2 de outubro, nove ex-ministros do governo Bolsonaro triunfaram nas urnas. (Veja a lista completa).

Cinco deles se elegeram senadores, incluindo o ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União Brasil), que rompeu com Bolsonaro ao deixar o governo, em 2020, mas colou na imagem do presidente durante a campanha e venceu a disputa ao Senado pelo estado do Paraná.

Enquanto isso, o candidato petista também elegeu sete de seus ex-ministros. Dentre os eleitos, cinco conquistaram vagas na Câmara dos Deputados.

São eles: Alexandre Padilha (PT-SP), Marina Silva (Rede-SP), Benedita da Silva (PT-RJ), Patrus Ananias (PT-MG), Eunício Oliveira (MDB-CE), Carlos Minc (PSB-RJ) e Miguel Rossetto (PT-RS).

Agenda no Rio de Janeiro

Bolsonaro chegou à Praça da Matriz, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, às 13h45, 1h15 depois do horário programado pela campanha. Muitos apoiadores aguardavam a chegada do presidente desde a manhã, debaixo de sol forte de quase 40 °C.

Antes, ele pediu aos eleitores que tragam mais votos para a sua chapa nesta reta final e convocou seus apoiadores a receberem o Flamengo no aeroporto, caso o time rubro-negro conquiste o título da Libertadores neste sábado (27/10), diante o Athletico, no Equador.

“Vocês votaram em mim no primeiro turno. Dá para trazer mais gente para o nosso lado, vamos pela reeleição do Capitão do Povo. Se cada um trouxer mais um voto, com certeza, o Brasil continuará em boas mãos”, disse o presidente, em comício na Baixada Fluminense.

“No sábado vamos dar pausa, todos seremos Flamengo. Vamos ganhar a Libertadores e receber o Flamengo no Rio de Janeiro”, prometeu.

Na reta final de campanha, Bolsonaro vai ficar no Rio de Janeiro, seu reduto eleitoral. Além do comício na Baixada Fluminense, ele participa de ato em Campo Grande, zona oeste do Rio, nesta quinta.

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