“Alcolumbre, tô chegando”, diz Damares sobre se candidatar pelo Amapá

No início do mês, a ministra recusou convite do presidente Jair Bolsonaro para se candidatar ao Senado pelo estado de São Paulo

atualizado 21/02/2022 19:13

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Em evento no Planalto do projeto "Brasil para Todos", a ministra Damares Alves sorri e faz um gesto ao público enquanto Bolsonaro, de óculos, lê um texto apoiado em sua perna - Metrópoles Igo Estrela/Metrópoles

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse nesta segunda-feira (21/2) que o Amapá é o seu estado “do coração” para uma eventual candidatura ao Senado Federal nas eleições deste ano.

Questionada sobre por qual estado poderia concorrer, Damares disse que pode se lançar em seis unidades federativas, mas que está “orando” para saber qual deve escolher.

“São seis estados [nos quais pretende sair candidata]. Eu gostaria de sair candidata pelos seis, ter seis cadeiras e seis gabinetes. Mas, como não posso, estou orando para saber se serei e por qual estado. Tem Roraima, Sergipe, Amapá, São Paulo. Os outros dois não me lembro, mas são seis”, declarou a ministra, durante conversa com a imprensa, no Palácio do Planalto.

Perguntada, então, sobre qual o estado favorito para se lançar candidata, Damares respondeu: “No coração? Amapá! Alcolumbre, tô chegando. beijo, tchau”.

Damares recusou se candidatar por SP

De acordo com o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, Damares recusou ao presidente Jair Bolsonaro o convite para ser candidata ao Senado por São Paulo nas eleições deste ano.

Segundo auxiliares presidenciais, a ministra comunicou a recusa durante uma reunião com o presidente, no início do mês.

A oferta de Bolsonaro foi para que Damares fosse candidata ao Senado na chapa do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que deve disputar o governo paulista este ano.

Interlocutores da ministra dizem que ela ainda não decidiu se disputará as eleições deste ano nem por qual estado. Além de São Paulo, ela recebeu convites para ser candidata por Espírito Santo, Pará, Amapá e Roraima.

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Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022
Delegado Anderson Torres está na mira da PF
Ciro Nogueira (PP) é o atual ministro da Casa Civil, mas pretende disputar o cargo de governador do Piauí (PI)
Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito Federal
O ministro das Comunicações, Fabio Faria
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Agência Brasil
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Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022

Igo Estrela/Metrópoles
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Delegado Anderson Torres está na mira da PF

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Ciro Nogueira (PP) é o atual ministro da Casa Civil, mas pretende disputar o cargo de governador do Piauí (PI)

Isac Nóbrega/PR
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Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito Federal

Igo Estrela/Metrópoles
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O ministro das Comunicações, Fabio Faria

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Flávia Arruda (PL), que comandava a Secretaria de Governo, deixou o cargo para concorrer às eleições como senadora pelo DF

Divulgação
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Gilson Machado: aliado de Bolsonaro comandou o Ministério do Turismo

Gustavo Moreno/Metrópoles
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Outro nome que deixou o primeiro escalão o cargo foi João Roma (Republicanos). Ele saiu do Ministério da Cidadania para concorrer ao governo da Bahia (BA)

Ministério da Cidadania/Divulgação
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Marcelo Queiroga (sem partido) quer disputar o cargo de senador ou governador da Paraíba (PB). Atualmente, ele comanda o Ministério da Saúde

Hugo Barreto/Metrópoles
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Marcos Pontes seria o favorito, no PL, para a disputa em São Paulo

Igo Estrela/Metrópoles
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Onyx Lorenzoni (PL), ex-ministro do Trabalho e Previdência, também deixou o governo Bolsonaro para concorrer ao governo do Rio Grande do Sul (RS)

Hugo Barreto/Metrópoles
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Rogério Marinho foi derrotado por Rodrigo Pacheco à presidência do Senado

Igo Estrela/Metrópoles
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Ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas (Republicanos) disputará o governo de SP

Coluna Guilherme Amado/Metrópoles
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Tereza Cristina, ex-chefe do Ministério da Agricultura, lançou sua candidatura para concorrer a uma vaga no Senado pelo estado do Mato Grosso do Sul

Divulgação/MAPA

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