Haddad diz sofrer com ameaças e “ataques na pessoa física”

Petista não detalhou o caso, mas afirmou que Bolsonaro está "incitando a morte de pessoas"

atualizado 23/10/2018 8:14

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Rafaela Felicciano/Metrópoles

Na entrevista concedida ao programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (22/10), o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, disse ser alvo de ameaças, embora não tenha entrado em detalhes sobre o caso. O petista disse que ele próprio está sofrendo ataques “na pessoa física”. “Estamos falando de um candidato que está incitando a morte de pessoas”, ressaltou, em referência ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro. “Bolsonaro não tem cultura democrática”, atacou.

Ao responder sobre o envio em massa de mensagens na internet contra a sua campanha com apoio de empresários ligados ao seu adversário, Haddad ressaltou o suposto uso de caixa 2 pelo candidato do PSL. “A estimativa que se faz hoje é de que só contra Manuela foram emitidos mais de 13 milhões de mensagens pagas com dinheiro de caixa 2. Todo dinheiro que favorece uma candidatura e que não é contabilizado no Tribunal Superior Eleitoral é caixa 2”, completou o presidenciável do PT.

A entrevista foi um espaço oferecido pela TV Cultura aos candidatos que disputam o segundo turno das eleições presidenciais. Jair Bolsonaro, que concorre pelo PSL, foi convidado, mas não aceitou participar do programa. Segundo o petista, o seu adversário está “cercado por “milícias”.

Antipetismo
Questionado sobre o porquê do antipetismo verificado hoje no país, Haddad ponderou que isso sempre existiu, pelo fato de o PT representar “uma ameaça àqueles que detinham o poder”.

Segundo o petista, hoje a rejeição é maior em função de tudo o que aconteceu de 2014 para cá. “Reconhecemos os erros. Faço críticas sobre o que ocorreu na Petrobras, por exemplo. O controle nas estatais deve ser igual aos controles internos que existem nos ministérios”, observou.

Sobre o apoio explícito de Ciro Gomes (PDT), Haddad disse que “esperava e espero que o Ciro dê um alô, de onde estiver, porque o país precisa dele”. O presidenciável assegurou que ele foi um dos petistas que cogitaram apoiar o pedetista. “Sempre considerei o Ciro um grande político”, ressaltou. “O que está em jogo no Brasil é tão sério, que, na minha opinião, projetos pessoais não poderiam se impor sobre o país”, completou.

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