Candidato do PSL apoia Haddad em Sergipe e se diz ameaçado

Eduardo Cassini também declarou apoio ao atual governador; PSL pedirá sua desfiliação

atualizado 12/10/2018 19:07

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Reprodução

Filiado ao partido de Jair Bolsonaro (PSL), o candidato derrotado para o governo de Sergipe, Eduardo Cassini (PSL), anunciou, nessa quinta-feira (11/10), que apoiará o presidenciável Fernando Haddad (PT) e o governador Belivaldo Chagas (PSD), candidato á reeleição, no segundo turno das eleições. O peesselista informou que tem recebido telefonemas com ameaças de morte a ele e à sua família desde que anunciou a adesão. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Cassini, contudo, não quis dar mais detalhes sobre as ameaças e informou que sua assessoria jurídica irá emitir uma nota sobre o assunto.

O apoio foi dado em um ato na sede estadual do PT em Sergipe, no qual ele informou que estaria ao lado de Belivaldo Chagas, que está no segundo turno contra Valadares Filho (PSB).

Belivaldo disputa a eleição com o apoio do PT, que indicou Eliane Aquino, viúva do ex-governador Marcelo Déda (1960-2013), como candidata a vice.

“Nós estamos dando apoio à causa [candidatura de Belivaldo] e vamos também trabalhar para Haddad”, disse Cassini, em um rápido discurso na ocasião.

Cassini justificou sua decisão afirmando que considera boa a gestão do atual governador e que não faria sentido apoiar outro candidato.

“Na minha visão, ele faz um governo muito bom. Como gestor que eu sou, não poderia ser incoerente”, afirmou, que não quis falar sobre o apoio a Haddad. No primeiro turno, ele pediu votos para Jair Bolsonaro (PSL)..

Desfiliação
Vice-presidente estadual do PSL, José Edgnaldo Junior, afirma que a posição de Cassini não representa o partido, que pedirá a desfiliação do candidato a governador derrotado.

Ainda afirma que o apoio do candidato do PSL a Fernando Haddad “não tem o menor sentido” e acusa o ex-aliado de ter recebido dinheiro ou promessa de cargos em troca do apoio: “É a única explicação que posso conceber”, diz. Cassini não comentou as acusações.

Egnaldo também negou que qualquer tipo de ameaça a Cassini tenha partido de membros da direção do partido em Sergipe. “Sequer conseguimos falar com ele, que nem atende mais aos nossos telefonemas. Mesmo se quisesse, não poderia ameaçá-lo”, afirma.

 

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