“Bolsonaro é cagão, valentão coisa nenhuma”, diz Boulos ao Metrópoles

Candidato à Presidência pelo PSol, Boulos disse ter certeza de que o adversário não será eleito e criticou sua postura de enfrentamento

atualizado 29/06/2018 15:25

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Michael Melo / Metrópoles

Em entrevista ao Metrópoles nesta sexta-feira (29/6), Guilherme Boulos, candidato à Presidência pelo PSol, acusou seu adversário, o candidato pelo PSL ao comando do país, Jair Bolsonaro, de ser “cagão” e é “valentão, coisa nenhuma”. O presidenciável concede entrevista aos jornalistas Lúcio Lambranho, editor de Brasil, e Caio Barbieri, colunista de política do portal. Boulos disse ainda ter certeza de que Bolsonaro não será eleito.

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Guilherme Boulos concorre pelo PSol
O pré-candidato do PSol prometeu ainda que irá governar junto com a sociedade
E terá Luiza Erundina como candidata à vice
Boulos é o candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo
Boulos disputa a prefeitura de São Paulo pelo Psol
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O pré-candidato do PSol prometeu ainda que irá governar junto com a sociedade

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E terá Luiza Erundina como candidata à vice

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Boulos é o candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo

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“Eu tenho segurança que ele não será eleito, mas ele se aproveita que o povo está inseguro, com medo. O Bolsonaro entra aí, bate na mesa, fala que vai dar arma pra todo mundo e, como há desesperança no Brasil, esse discurso cola”, afirmou o pré-candidato do PSol.

Durante a entrevista, Boulos enfatizou que Bolsonaro não tem uma candidatura séria. “Primeiro que ele é um farsante, que se apresenta como novo. Mas está há 30 anos como deputado, nunca aprovou um projeto, como que não faz parte disso tudo que temos aí? Ele não tem proposta, vai no grito, quando abre a boca é um festival de atrocidades”.

Com Lula na corrida pelo Planalto, o representante do PSol não é citado com a pergunta estimulada. Questionado sobre o grande número de candidatos da esquerda, Boulos enumerou as diferenças entre eles.

“Existem diferenças e pontos de unidades, hoje vivemos retrocesso de direitos sociais que gera unidade. Mas não há pensamento único, o PCdoB esteve no governo, nós não. Nós achamos que não dá mais para consertar o sistema político brasileiro, a forma de enfrentar isso é trazer o povo para participar. Se foi possível no outro momento o chamado “ganha ganha” e não se enfrentou privilégios, hoje não dá mais. A única chance de garantir direitos sociais é enfrentando os interesses do mercado e dos grande bancos. Isso significa tomar lado, nosso lado é dos 99% e não do 1%”, concluiu.

 

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