Corte de gastos prevê economia de R$ 327 bilhões em 5 anos

Em curto prazo, equipe econômica do governo federal estima que as medidas de revisão de gastos podem garantir economia de R$ 70 bilhões

atualizado 28/11/2024 12:30

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Haddad - Governo detalha medidas de corte de gastos0 Hugo Barreto/Metrópoles

A equipe econômica do governo federal informou, nesta quinta-feira (28/11), que a revisão de gastos públicos pode gerar uma economia de R$ 327 bilhões nos próximos cinco anos (de 2025 a 2030).

Em entrevista coletiva, ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) detalharam como será feito o corte de despesas no Orçamento da União. A estimativa é de que, em curto prazo, a “tesourada” garantirá uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.

Veja aqui a coletiva:

Confira como foi feito o cálculo:

Imagem colorida de tabela sobre os impactos da revisão de gastos públicos no Orçamento Federal - Metrópoles
A equipe econômica estima uma economia de R$ 327 bilhões nos próximos cinco anos

O objetivo do pacote de revisão de gastos da União é diminuir o ritmo de crescimento das despesas obrigatórias, de modo que elas caibam dentro do arcabouço fiscal – nova regra de controle das contas públicas.

Novo pacote de cortes de gastos

O anúncio oficial das ações da equipe econômica do governo Lula (PT) ocorre após mais de um mês de pressão do mercado financeiro para a divulgação de planos concretos em relação à revisão de gastos no Orçamento.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet

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Participaram da coletiva de imprensa os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Paulo Pimenta (Secom) e Alexandre Padilha (SRI).

Haddad disse que “a reforma tributária é fundamental”. “Não queremos confundir debate da reforma com medidas que desejam reforçar o arcabouço. A reforma, tanto de consumo quanto de renda, tem um pressuposto anunciado no começo do governo e vai ser mantido, se depender do Executivo”, afirmou.

“Nosso tema hoje é o reforço do arcabouço fiscal, conjunto de medidas que tenham impacto entre R$ 30 bilhões e R$ 40 bilhões até 2026”, explicou o ministro da Fazenda.

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