Indústria diz que apoia posições da COP26 sobre desmatamento ilegal

A instituição também reforça a importância dos investimentos em inovação e está alinhada ao posicionamento das empresas brasileiras

atualizado 09/11/2021 10:45

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Fotografia colorida de Floresta amazonica incendio desmatamento crime Ernesto Carriço/NurPhoto via Getty Images

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) emitiu uma nota, nesta terça-feira (9/11), afirmando que apoia a agenda dos líderes globais contra o desmatamento ilegal e em defesa de uma economia de baixa emissão de gases de efeito estufa (GEE). A instituição também reforça a importância dos investimentos em inovação e está alinhada ao posicionamento das empresas brasileiras.

Uma pesquisa divulgada recentemente pela entidade revela que 98% das médias e grandes indústrias do país adotam alguma ação de sustentabilidade nos seus processos produtivos.

“A indústria brasileira já está alinhada com as melhores práticas globais de sustentabilidade há décadas e encara os compromissos assumidos pelos líderes globais na COP26 como uma oportunidade de reforçar sua atuação na construção de uma economia com baixa emissão de gases de efeito estufa. Esse é um caminho sem volta para o mundo”, afirma presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

De acordo com a nota, a CNI desenhou seu eixo de atuação com base em quatro pilares: transição energética, mercado de carbono, economia circular e conservação florestal.

“Dentro desta estratégia, entram questões como concessões florestais em áreas públicas, mitigação de GEE, bioeconomia e manejo de resíduos sólidos. Temas alinhados aos principais debates travados na COP26 como o combate ao desmatamento ilegal e o acordo para redução de emissão do metano”, completa Andrade.

Dia da Indústria

No Dia da Indústria, que ocorre nesta terça-feira, a CNI vai apontar exemplos concretos de como o país pode e deve ocupar lugar de destaque no debate.

Numa estratégia que interliga Glasgow com o Brasil, por meio de estúdios interconectados, a participação na maior discussão sobre o clima do planeta será democratizada.

Na pauta, estarão soluções que levaram energia elétrica limpa para comunidades remotas do Pantanal, caldeira de biomassa, uso de biometano na produção de aço e geração de energia, uma fábrica flutuante de açaí na Amazônia e exemplos de conservação a partir do manejo florestal sustentável.

Além disso, serão mostrados dados objetivos que mostram que o Brasil tem uma matriz elétrica formada por 85% de fontes renováveis, enquanto nos países da OCDE esse percentual varia de 18% a 27%.

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