Evento reúne representantes da economia criativa em busca de negócios

O ambiente de negócios para nove eixos da economia criativa será debatido virtualmente de quarta (17/11) a sexta-feira (19/11)

atualizado 16/11/2021 16:13

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Circo, teatro, cinema, exposições são alguns dos projetos que podem participara do fomento à cultura em SP Divulgação

Para fomentar a retomada do setor cultural e da economia criativa após o arrefecimento da pandemia de Covid-19, o evento Mercado de Indústrias Criativas Brasil (MICBR 2021) voltará a reunir representantes da área em busca de novos negócios.

A ocasião servirá como oportunidade para nove eixos promoverem atividades de formação, como palestras, oficinas e minicursos. O evento é uma parceria da Secretaria Nacional da Economia Criativa e Diversidade Cultural com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI).

A intenção é colocar empreendedores em contato com possíveis consumidores de produtos e serviços. 

A segunda edição do evento ocorrerá entre esta quarta (17/11) e a sexta-feira (19/11). O primeiro encontro, realizado em 2018, São Paulo, gerou R$ 30 milhões em negócios.

Interrompido pela pandemia, o MCBR 2021 volta em formato on-line, organizado em 30 palestras e com a participação de 115 empreendedores.

Veja os setores da economia criativa que participarão do evento:

  • Audiovisual e animação
  • Design
  • Moda
  • Editorial
  • Jogos eletrônicos
  • Música
  • Museus e patrimônio
  • Artesanato
  • Artes cênicas

O secretário Nacional da Economia Criativa e Diversidade Cultural, Aldo Luiz Valentim, explica que o evento busca a internacionalização dos produtos e bens brasileiros da economia criativa.

“O foco é colocar nossos setores criativos em contato com pessoas que possam contratar os serviços ou comprar os bens desses produtores”, explica.

A projeção é que ao menos 700 rodadas de negócios ocorram durante o evento. “A cultura, as artes e a economia criativa têm uma participação significativa na economia do país. A cultura tem enorme potencial econômico”, avalia.

O chefe de representação da OEI no Brasil, Raphael Callou, lembra que a cultura e a economia criativa foram as primeiras a sentir os efeitos da crise provocada pela disseminação da Covid e as últimas a iniciarem o processo de reabertura. “Tivemos um reflexo bastante duro com o fechamento de 244 mil vagas desde o início da pandemia”, frisa.

Levantamento

Durante o evento, será apresentado o estudo A Contribuição da Cultura no Desenvolvimento Econômico Ibero-americano, uma parceria da OEI e a Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal).

O documento mostra os impactos da pandemia na região e as propostas de diversos organismos internacionais para a retomada do setor.

“Precisamos sair do momento do auxílio, com a Lei Aldir Blanc, para o de pensar essa etapa pós-pandemia, com mais tecnologia. São inovações que precisamos refletir”, afirma Aldo Luiz Valentim.

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