Com lobo-guará, nova nota de R$ 200 é revelada e entra em circulação. Veja

O BC calcula gastar R$ 113,4 milhões para a impressão de 450 milhões das novas notas (com valor total de R$ 90 bilhões)

atualizado 02/09/2020 15:15

Compartilhar notícia
EDUARDO DUARTE/ESTADÃO CONTEÚDO/AE

Anunciada há pouco mais de um mês, a nova nota de R$ 200 começa hoje a fazer parte da rotina dos brasileiros. Na tarde desta quarta-feira (2/9), o Banco Central enfim apresentou a cédula, e já a colocou em circulação.

O BC calcula gastar R$ 113,4 milhões para a impressão de 450 milhões de cédulas de R$ 200 (no valor total de R$ 90 bilhões) e de 170 milhões de cédulas de R$ 100.

10 imagens
Nota tem a imagem do lobo guará
Ricardo Silva dos santos é colecionador
Banco Central do Brasil
Ricardo Silva já sacou a nota
A nova nota de R$ 200 começa hoje a fazer parte da rotina dos brasileiros
1 de 10

Nota de R$ 200

Reprodução/Banco Central
2 de 10

Nota tem a imagem do lobo guará

Reprodução/Banco Central
3 de 10

Ricardo Silva dos santos é colecionador

Fotos Hugo Barreto/Metrópoles
4 de 10

Banco Central do Brasil

Felipe Menezes/Metrópoles
5 de 10

Ricardo Silva já sacou a nota

Fotos Hugo Barreto/Metrópoles
6 de 10

A nova nota de R$ 200 começa hoje a fazer parte da rotina dos brasileiros

Fotos Hugo Barreto/Metrópoles
7 de 10

O Banco Central enfim apresentou a cédula, e já a colocou em circulação

Fotos Hugo Barreto/Metrópoles
8 de 10

Com lobo-guará, nova nota de R$ 200 é revelada

Fotos Hugo Barreto/Metrópoles
9 de 10

A pandemia levou as pessoas a “entesourarem” recursos em casa

Divulgação
10 de 10

Caixa eletrônico

PIXABAY/DIVULGAÇÃO
Lobo-guará

Nem a explosão de memes na internet ou uma campanha feita pelo deputado federal Fred Costa, líder do Patriotas na Câmara dos Deputados, fizeram o BC trocar o “protagonista da cédula”: o animal homenageado segue sendo o lobo-guará.

De acordo com o Banco Central, o lobo-guará foi escolhido por se tratar de um animal em risco de extinção. Típico do Cerrado, ele também pode ser encontrado em regiões de Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru e Uruguai.

A decisão

De acordo com a área econômica, a crise do novo coronavírus foi um dos motivos para o aumento da procura de cédulas. A pandemia levou as pessoas a “entesourarem” recursos em casa, ou seja, manter reserva em cédulas.

Outro motivo apontado é a necessidade de fazer frente ao pagamento do auxílio emergencial. Boa parte dos beneficiários, sobretudo os de menor renda, tem preferido sacar o benefício em espécie.

“A pandemia trouxe consigo alguns desafios a mais, dentre eles, uma demanda excepcional da população por papel moeda, que começou a dar sinais ainda em abril. Não levou muito tempo para que o Banco Central percebesse que estávamos diante de algo completamente inédito desde que o Real entrou em circulação, em 1994”, explicou a diretora de administração do BC, Carolina de Assis Barros.

Compartilhar notícia
Tá bombando
Últimas notícias
  • Teste editor

    Teste editor Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.

  • Teste de post1

    Teste de post1 Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.

  • three old ordered tests

    Fique por dentro! Receba notícias de Entretenimento/Celebridades no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o perfil Metrópoles Fun no Instagram.

Compartilhar