Deputado pede CPMI para investigar plano do PCC de matar Moro

Para que uma CPMI seja instalada, é necessário o apoio de ao menos 171 deputados e 27 senadores. Proposta foi apresentada por Coronel Meira

atualizado 22/03/2023 12:47

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PCC Ex-juiz Sergio Moro chega no evento de lançamento da pré-candidatura à presidência da república do presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar Igo Estrela/Metrópoles

O deputado federal Coronel Meira (PL-PE) protocolou, nesta quarta-feira (22/3), um requerimento para pedir criação de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o plano de execução contra o senador Sérgio Moro (União Brasil – PR).

A organização do ataque foi realizada pela facçaão criminosa Primeiro Comendo da Capital (PCC). Além de Moro, autoridades como o promotor de justiça Lincoln Gakyia, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco), estavam entre os alvos do PCC.

No pedido de CPMI, o deputado Coronel Meira cita declaração recente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o senador Sérgio Moro.

Em entrevista ao site Brasil 247, Lula disse que, ao ser questionado por procuradores se estava bem no período em que estava preso em Curitiva, afirmou: “Só vai estar bem quando eu f… esse Moro”. À CNN, Moro disse que a fala de Lula poderia gerar risco a ele e à família.

“Diante da repercussão da fala do residente Luiz Inácio Lula da Silva e do comentário do próprio senador, em entrevista à CNN, torna-se imprescindível a instalação imediata de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, a fim de investigar e elucidar os fatos ora elencados”, consta no requerimento.

Para que uma CPMI seja instalada, é necessário o apoio de ao menos 171 deputados e 27 senadores. Após reunião conjunta de parlamentares das duas Casas, cabe ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), enviar ofício aos líderes partidários para indicação de membros da comissão.

Nesta quarta, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em cinco unidades da federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados estão nos estados de São Paulo e Paraná. Até as 9h40, nove pessoas tinham sido detidas.

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