Covid-19: Fiocruz diz que há pelo menos 92 cepas circulando no Brasil

As principais variantes do coronavírus são a P1, de Manaus, e a B.1.1.7, vinda, provavelmente, do Reino Unido

atualizado 05/04/2021 20:52

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IRR/Fiocruz Minas

Informações referentes à nova pesquisa da Fiocruz, divulgadas por meio da plataforma de dados genômicos da fundação, mostram que há pelo menos 92 cepas do coronavírus em circulação no Brasil, desde o início da pandemia. O estudo tem sido feito à base de exames e processos de sequenciamento genético.

Entre estas cepas, duas apresentam maior risco à população: a variante amazônica e outra vinda do Reino Unido. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ambas as transmissões são consideradas mais fáceis de ocorrer.

O mapeamento da Fiocruz confirma que a P1, variante amazônica, foi identificada em 21 das 27 federações e é a cepa que prevalece no Rio de Janeiro e em São Paulo, por exemplo. Já a variante britânica B.1.1.7 foi encontrada em 13 estados brasileiros.

13 milhões de casos

Vale ressaltar que nesta segunda-feira (5/4) o Brasil ultrapassou a faixa de 13 milhões de casos confirmados de Covid-19, de acordo com o Ministério da Saúde. O país, atualmente conta com 13.013.601 pessoas infectadas pelo vírus, ficando atrás somente dos Estados Unidos.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, em relação ao total de habitantes no Brasil, 6,1% da população já foi ou está contaminada pelo novo coronavírus.

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O ritmo de transmissão do vírus ganhou um novo fôlego este ano
Coronavírus
São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção
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A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Sequenciamento genético identifica variante de amostras da covid-19

Robson Valverde/SES-SC

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