Covid-19: avião com vacinas enviadas pela Índia aterrissa no Rio de Janeiro

Durante a madrugada, as vacinas serão rotuladas, etiquetadas e submetidas a controle de qualidade por equipes treinadas pela Fiocruz

atualizado 23/01/2021 12:01

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Avião com vacinas enviadas pela Índia aterrissa no Rio de Janeiro Adriana Cruz/Metrópoles

Rio de Janeiro – As mais de 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 – Oxford/AstraZeneca, fabricadas na Índia, chegaram na Base Aérea do Galeão, na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, na noite desta sexta-feira (22/1). O material, que fez uma escala em São Paulo, será encaminhado à Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, sob a escolta de 30 agentes da Polícia Federal.

Durante a madrugada, as vacinas serão rotuladas, etiquetadas e submetidas a controle de qualidade por equipes treinadas na unidade Bio-Manguinhos.

São dois contêineres com a carga de vacinas. Um com 3.617 kg e outro com 1.157 kg. A expectativa é a de que estejam prontas para serem entregues ao Ministério da Saúde na tarde deste sábado (23/1).

Na segunda-feira (25/1), a partir das 6h, o governo do estado do Rio de Janeiro pretende começar a distribuir sua cota do imunizante para os municípios usando helicópteros e caminhões.

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Atraso

A aeronave Boeing 777-300 saiu de Mumbai, na Índia, nessa quinta-feira (21/1), após atraso do governo local para liberar a exportação das doses para o Brasil.

O avião comercial da Emirates pousou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, por volta das 17h30 desta sexta-feira (22/1).

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em companhia dos ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fábio Faria (Comunicações), recebeu os imunizantes em São Paulo. O embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy, também participou do encontro.

Complicação diplomática

Inicialmente, o transporte das vacinas estava marcado para a quinta-feira (14/1), mas o voo foi cancelado após o governo indiano vetar a liberação das doses. Na manhã desta sexta-feira (22/1), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) negou qualquer complicação diplomática com Índia ou China.

“Nunca houve qualquer estremecimento nas relações entre Brasil e China e entre Brasil e Índia. A China precisa de nós, nós precisamos da China e o mundo é assim. Jamais fechamos as portas para seja qual país for. Estamos sempre prontos a atender os interesses nacionais e, obviamente, preservar aquilo que temos de mais sagrado, que é a nossa soberania”, disse ele em entrevista transmitida pela CNN Brasil.
Distribuição

A vacina já tem autorização para uso emergencial expedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O imunizante é produzido pelo Instituto Serum, da Índia, que foi atingido por um incêndio na quinta-feira (21/1). O governo local informou que a produção das vacinas não foi prejudicada. Cinco pessoas morreram no incêndio.

Ainda não há informações sobre quantas doses serão destinadas para cada estado ou para quando está previsto o início da imunização com a vacina de Oxford.

A Fiocruz calcula que, ao receber as doses, será necessário pelo menos um dia para analisá-las e rotulá-las antes de serem entregues ao Ministério da Saúde, que é o responsável pela distribuição para todas as unidades federativas.

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