Até as catracas de acesso à sede do Facebook falharam, relata repórter

Empresa de tecnologia dona de serviços como Instagram e WhatsApp enfrenta segunda-feira de terror com falha generalizada

atualizado 04/10/2021 17:29

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celular no facebook Reprodução

O Facebook, rede social mais acessada do mundo e empresa dona de alguns dos serviços mais populares da internet, como WhatsApp e Instagram, vive um dia de cão nesta segunda-feira (4/10), com uma falha generalizada e ainda não explicada que está impedindo o funcionamento de seus sistemas.

Desde o início da tarde (no Brasil), os sites e aplicativos da empresa de Mark Zuckerberg não estão funcionando, numa falha que causa efeito cascata e afeta até mesmo serviços para onde os internautas estão tentando migrar, como o aplicativo de mensagens Telegram, e mesmo empresas de telefonia.

A falha no sistema afetou até mesmo os sistemas internos da sede da empresa, de acordo com a jornalista norte-americana Sheera Frenkel, que cobre tecnologia no jornal The New York Times. A repórter relatou no Twitter (que não pertence ao Facebook mas também dá sinais de instabilidade nesta segunda) que falou com uma pessoa que trabalha na empresa, na Califórnia, e soube que funcionários não conseguiram nem mesmo acessar seus postos de trabalho para investigar o problema, porque seus crachás eletrônicos não estavam liberando as catracas.

Veja a postagem dela, em inglês:

Efeito cascata

Os problemas enfrentados pelo Facebook e por seus usuários nesta segunda evidenciam a importância que a empresa tem na rede mundial de computadores. As três redes sociais estão tão inseridas na vida das pessoas que o problema se generaliza e acaba prejudicando diversos outros setores. A avaliação é do CEO da BigDataCorp, Thoran Rodrigues. “Essas falhas acabam de certa forma cascateando e tendo impacto, aparecendo problema em outros lugares”, resumiu.

Tudo começou pouco depois do meio-dia, quando o Whatsapp parou de funcionar. O fato por si só já seria impactante o suficiente, já que o serviço de mensagem instantânea é usado por 90% dos brasileiros, de acordo com pesquisa da Panorama Mobile Time/Opinion Box divulgada no ano passado.

A partir daí, contudo, o problema começa a se espalhar por toda a internet, de duas maneiras, explica Rodrigues. A primeira é através de sites que utilizam algum serviço do Facebook por debaixo dos panos. Isso acontece, por exemplo, quando um site usa a empresa para ter dados de analytics.

Com a falha no Facebook, a experiência no site que usa algum de seus serviços é prejudicada, já que há dificuldades para carregar a parte do código que lida com a rede social. “Nessas horas percebemos o tamanho que essas empresas têm na internet, a quantidade de sites e outras empresas que usam os mecanismos que eles disponibilizam e o quanto a gente é impactado quando tem qualquer tipo de problema dentro dela”, ponderou.

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