Caso Henry: Justiça autoriza perito do caso Elize Matsunaga a depor

Desembargadores também decidiram que os peritos da Polícia Civil que assinaram os laudos sobre a morte do menino devem ser ouvidos

atualizado 22/03/2022 21:54

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Henry Borel Medeiros Reprodução/ redes sociais

Rio de Janeiro –  Os desembargadores da 7ª Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Rio, decidiram em sessão, nesta terça-feira (22/3), que os peritos da Polícia Civil que assinaram os laudos sobre a morte do menino Henry Borel, de 4 anos, em março do ano passado, sejam ouvidos no 2º Tribunal do Júri.

O pedido foi feito pela defesa do ex-padrasto do menino, o médico e vereador cassado Jairo Souza Santos Junior. Dr. Jairinho conseguiu que também preste depoimento no caso o legista Sami El Jund. Ele atuou na defesa de Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar seu ex-marido, Marcos Matsunaga, em maio de 2012, na cidade de São Paulo.

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Um mês após a morte de Henry, Monique Medeiros e o padrasto foram presos no Rio de Janeiro por atrapalharem as investigações. Segundo a polícia, eles estariam ameaçando testemunhas para combinar versões
Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, falou durante o julgamento em que é acusada
O casal durante audiência
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Monique Medeiros e Dr. Jairinho no julgamento pela morte de Henry Borel

Aline Massuca/Metrópoles
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Um mês após a morte de Henry, Monique Medeiros e o padrasto foram presos no Rio de Janeiro por atrapalharem as investigações. Segundo a polícia, eles estariam ameaçando testemunhas para combinar versões

Divulgação
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Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, falou durante o julgamento em que é acusada

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O casal durante audiência

Aline Massuca/Metrópoles

Contratado pela defesa do Dr. Jairinho, Jund defende a tese de que o menino estava vivo quando foi levado pelo ex-padrasto e a mãe Monique Medeiros para ser socorrido no hospital Barra D’Or, na zona oeste, em 8 de março de 2021.

“É uma vitória muito importante e foi por unanimidade. Vamos provar que não houve homicídio”, afirma a advogada Flávia Fróes.

O Ministério Público contesta essa versão e mantém o argumento de que Jairinho e a mãe de Henry,  que estão presos, são responsáveis pelo assassinato da criança.

 

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