Carlos Bolsonaro presta depoimento à PF no Rio em inquérito sob sigilo

Oitiva não tem relação com a "Abin paralela". O depoimento está relacionado a caso no qual o ex-presidente Bolsonaro sofreu ameaças

atualizado 30/01/2024 11:58

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Carlos Bolsonaro Igo Estrela/Metrópoles

O vereador e “filho 02” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), chegou, na manhã desta terça-feira (30/1), à sede da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro para prestar depoimento que já estava marcado – e que não tem relação com o caso da “Abin paralela”. Ele deixou o local pouco mais de uma hora depois.

A ida de Carlos à PF foi divulgada por Bolsonaro em uma entrevista à CNN, realizada nessa segunda-feira (29/1). A oitiva seria a respeito de um inquérito que está em segredo de Justiça, segundo o ex-presidente.

“Ele vai com advogado para evitar qualquer possível exagero. Ele vai prestar depoimento, já está marcado há uns dias, estava em segredo de Justiça, tanto que não havíamos falado com ninguém”, disse Bolsonaro.

De acordo com o advogado e assessor Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação de Jair Bolsonaro, no X (antigo Twitter), o depoimento de Carlos está relacionado com outro caso, no qual o ex-presidente sofreu ameaças.

“Abin paralela” e Carlos Bolsonaro

Nessa segunda, o parlamentar foi um dos alvos de operação da Polícia Federal na investigação sobre um suposto uso ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) contra rivais do clã Bolsonaro, jornalistas e até autoridades, como ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

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PF na casa de Carlos Bolsonaro
PF faz operação em condomínio de Carlos Bolsonaro, no Rio de Janeiro
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O vereador Carlos Bolsonaro é alvo de operação da PF

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PF na casa de Carlos Bolsonaro

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PF faz operação em condomínio de Carlos Bolsonaro, no Rio de Janeiro

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Conforme apuração do Metrópoles, Carlos Bolsonaro seria recebedor de dados da “Abin paralela”. Esse núcleo teria feito monitoramento ilegal durante a gestão do ex-presidente.

Também foi alvo da Operação Vigilância Aproximada, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). Isso porque o esquema de espiongem ilegal ocorreu quando ele era diretor-geral da Abin, entre julho de 2019 e março de 2022.

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