Brasil coloca PF à disposição do Equador em apoio contra violência

O diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, fez contato com o diretor da Polícia do Equador, Cesar Zapata, e ofereceu apoio

atualizado 10/01/2024 16:54

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Veja vídeos da onda de violência no Equador após estado de excessão Redes Sociais/Reprodução

Diante da escalada de violência nas cidades equatorianas, o Brasil se colocou à disposição para ajudar. Nesta quarta-feira (10/1), o diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, fez contato com o diretor da Polícia do Equador, Cesar Zapata, e os demais diretores que integram a Ameripol, para colocar a PF à disposição do Equador e oferecer apoio.

Foram acionados os adidos da PF na Colômbia e no Peru, para que acompanhem a situação e façam as devidas informações. Além disso, a PF está atenta às informações e troca de dados via Ameripol e Interpol. Desde outubro do ano passado, a PF admitiu (pagando todos os custos) um policial do Equador no Centro de Cooperação Policial Internacional (CCPI) no Rio de Janeiro, que serve como ligação direta para acompanhamento da situação.

Equador entrou em uma crise de violência após fuga do líder da gangue criminosa mais poderosa do país. Adolfo Macías, conhecido como “Fito” e líder da gangue Los Choneros, desapareceu no domingo (7/1), quando deveria ser transferido a uma instalação de segurança máxima. O governo reagiu, adotou medidas duras e o que se seguiu foi uma escalada de crimes como resposta das facções.

Nesta terça (9/1), o Ministério do Interior do Peru havia determinado o envio “imediato” de forças de segurança para a fronteira com o Equador. Agora, o Brasil anunciou ajuda.

Violência no Equador

O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou “conflito armado interno” no país. A medida autoriza o uso do Exército e da Polícia Nacional contra a ação de facções criminosas. A decisão do Executivo também passa a identificar as facções criminosas como “organizações terroristas”.

Também nesta terça, criminosos armados invadiram os estúdios da TC Televisión, na cidade de Guayaquil, durante um programa ao vivo. O ataque foi televisionado, e as imagens mostram os funcionários sendo obrigados a deitarem no chão.

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Criminosos fazem sinais das facções da qual pertencem
Armados com armas de fogo, branca e até granadas, criminosos rendem funcionários
Apresentador do telejornal é feito de refém e implora por ajuda
Durante transmissão ao vivo, os criminosos exibem granadas e armas de calibre pesado
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Reprodução/TC Televisión
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Criminosos fazem sinais das facções da qual pertencem

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Armados com armas de fogo, branca e até granadas, criminosos rendem funcionários

Reprodução/TC Televisión
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Apresentador do telejornal é feito de refém e implora por ajuda

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Durante transmissão ao vivo, os criminosos exibem granadas e armas de calibre pesado

Reprodução/TC Televisión
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Reprodução/TC Televisión
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Reprodução/TC Televisión

A Polícia Nacional do Equador usou as redes sociais para informar que capturou 13 pessoas suspeitas de invadirem os estúdios.

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