Ataque em Israel: Hamas diz que ato foi necessário, mas teve falhas

Grupo radical armado se manifestou pela primeira vez de forma oficial sobre ataques de 7 de outubro, que intensificaram conflitos em Gaza

atualizado 21/01/2024 14:38

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Foto colorida de enterro de israelense vítima de ataque do Hamas - Metrópoles Amir Levy/Getty Images

O grupo armado radical Hamas publicou, nesse sábado (20/1), um comunicado oficial em que avalia o ataque de 7 de outubro de 2023 contra Israel, ação que intensificou os conflitos na região da Faixa de Gaza. A mensagem foi o primeiro posicionamento sobre a ofensiva, que matou 1,2 mil em território israelense.

No documento, o grupo extremista argumentou que o ataque foi “um ato necessário e uma resposta normal a todas as conspirações israelenses contra o povo palestino”.

“Talvez algumas falhas ocorreram durante a implementação da Operação Tempestade Al-Aqsa, devido ao rápido colapso do sistema militar e de segurança israelense e ao caos causado ao longo das áreas de fronteira com Gaza”, escreveu o Hamas no comunicado, segundo publicado pelo jornal britânico The Guardian.

Na data, os integrantes do Hamas também sequestraram 240 reféns. A CNN calcula que 132 estão em cativeiro, 107 dos quais encontram-se vivos.

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Guerra entre Israel e Hamas
Comemoração em Israel pela chegada de mais reféns libertados pelo Hamas
Um primeiro grupo de reféns recebeu liberdade na sexta (24/11) após acordo
Pessoas caminham em Gaza
Pausa humanitária de 4 dias entra em vigor em Gaza
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Criança palestina em Gaza

UNICEF/UN0464417/El Baba
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Guerra entre Israel e Hamas

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Comemoração em Israel pela chegada de mais reféns libertados pelo Hamas

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Um primeiro grupo de reféns recebeu liberdade na sexta (24/11) após acordo

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Pessoas caminham em Gaza

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Pausa humanitária de 4 dias entra em vigor em Gaza

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A fumaça sobe depois que ataques israelenses aéreos, marítimos e terrestres atingiram áreas residenciais em Rafah, Gaza, em 23 de novembro de 2023

Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
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Na cidade de Deir al Balah, criança anda entre os escombros de prédios destruídos por bombardeios de Israel

Ashraf Amra/Anadolu via Getty Images

O documento do Hamas também rejeitou “categoricamente todo projeto internacional ou israelense”.

O ataque de outubro levou Israel a iniciar bombardeios em Gaza por várias semanas seguidas. O Ministério da Saúde do Hamas calcula mais de 25 mil palestinos mortos – a maior parte dos quais são mulheres e menores de 18 anos.

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